Distribuição Geográfica
Atualmente, 46% da oferta qualificada da cidade esta concentrada na região de Copacabana/Leme. Em seguida, estão as regiões do centro, com 19%, de Ipanema/Leblon, com 13%, e da Barra da Tijuca, com 11%. Desta oferta são excluídos motéis, albergues, pensões e residenciais com serviços em que predominam contratos mensais.
Panorama da Hotelaria Brasileira
A região de Copacabana/Leme tem perdido participação, por causa do limite de expansão imposto pela falta de espaços disponíveis. A oferta na Barra da Tijuca, com as recentes inaugurações, ultrapassou a de Flamengo/Botafogo e a tendência é que continue se expandindo mais rapidamente do que em outras regiões. O centro da cidade também apresentou crescimento acima da média nos últimos anos devido à inauguração de hotéis econômicos. Entretanto, não apresenta o mesmo potencial de desenvolvimento que a Barra da Tijuca.
A oferta na faixa TOP representa, atualmente, 11% da oferta total. A faixa UPS, 17%. A MID, como é típico nas capitais do Brasil, é a mais ofertada, com 29% do total. As faixas ECO e BUD representam, respectivamente, 24% e 18%.
É importante mencionar que uma parte significativa da demanda por hospedagem nos segmentos mais econômicos é atendida por pequenas propriedades familiares ou por outros meios de hospedagem, como pensões e albergues.
Ao longo dos últimos anos, observou-se alguma mobilidade dos hotéis do Rio de Janeiro entre os segmentos de mercado. Esse fato decorreu principalmente da realização de reformas, da perda de atratividade de algumas localizações e de pressões cambiais sobre as diárias.
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