9 de dezembro de 2011

Windsor Atlantica amplia oferta de luxo em Copacabana

Lobby

No momento em que celebra 25 anos, rede comemora o sucesso do seu primeiro cinco estrelas na zona sul do Rio de Janeiro
A Windsor Hotéis encerra o ano com motivos de sobra para comemoração. Além de celebrar o Jubileu de Prata, 2011 fica na história da rede hoteleira carioca por marcar a abertura da primeira unidade cinco estrelas do seu portfólio em Copacabana, no Rio de Janeiro. Adquirido da Previ em junho de 2009, o prédio de 39 andares que por mais de três décadas hospedou o hotel Le Méridien Copacabana ficou fechado por mais de um ano até que a Windsor completasse o retrofit que mudou completamente sua estrutura, maquinário, sistemas de segurança e de economia de energia e água.

No dia 30 de dezembro de 2010, em cerimônia que contou com a presença do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, a rede promoveu a apresentação formal das primeiras 120 unidades habitacionais, das 545 que hoje compõem a estrutura do mais novo hotel de luxo em operação na cidade. Além de adicionar mais 50 apartamentos à oferta anterior, a nova configuração inclui uma luxuosa suíte Imperial, no 37º andar, uma imponente suíte Presidencial no 36º, um spa e uma piscina com bar e solarium na cobertura, com vista panorâmica para todas as direções da orla de Copacabana.

O projeto de interiores, a cargo da designer Paola Ribeiro, deu nova roupagem a cada recanto do hotel. A inspiração, assim como boa parte dos artigos empregados, veio de várias partes do mundo, materializando a grandeza impressa no layout do empreendimento, que resultou em um ambiente contemporâneo e luxuoso com um toque de requinte. Incluem-se nessa lista tapetes persa, mais de 70 lustres em puro cristal italiano e mármores trazidos de países como Itália, Índia, Turquia, Portugal e Grécia.

O Windsor Atlantica mesclou instalações que atendem tanto ao hóspede de lazer quanto ao público executivo. Quem está a negócios encontra um centro de convenções com 24 salões, 13 salas de apoio e belos foyers com vista para o mar.

Para o lazer, oferece duas piscinas, uma no quarto andar e outra na cobertura, além de serviço de praia. Em breve, o hotel abrirá um novo restaurante na área principal, junto ao bar do lobby e de frente para a praia, adicionalmente aos serviços do que já atende aos hóspedes no quarto andar. O endereço já tradicional em Copacabana é vizinho ao Leme, Botafoto, Ipanema e à Lagoa e está muito próximo de dois shoppings centers, cinemas, teatros, bares e restaurantes da moda.

Atenção especial foi dedicada ao espaço de bem-estar que leva a assinatura da Spa Collection. Entre os diferenciais, oferece o Vichy Shower, uma revigorante ducha em moderno equupamento com sete jatos que limpam, refrescam e revigoram o corpo, deixando a pele renovada e macia. Os tratamentos podem ser feitos em salas individuais ou suítes com uma gama de opções de modalidades e terapias exclusivas desenvolvidas e aplicadas pela equipe da Spa Collection. Em área anexa ao spa ficam a Estação das Águas com três jacuzzis, o salão de beleza e maquiagem e a sala de fitness com estúdio de pilares.

Sustentabilidade certificada

Outra característica marcante da nova operação é a sustentabilidade. O hotel foi reaberto com tantos sistemas sustentáveis que seu caminho natural seria buscar a certificação. Assim filiou-se ao Travelife, um dos mais respeitados selos de sustentabilidade do mundo, e já passou pela primeira auditoria.

Além de ações de conservação e preservação do meio ambiente, a rede encampa uma série de iniciativas no campo social, como a adoção do boulevard central da Avenida Princesa Isabel - portão de entrada de Copacabana – com a revitalização de seus jardins, chafarizes e iluminação. O Windsor Atlantica também apóia o projeto da Escola Windsor de Hotelaria, voltado a jovens e viabilizado graças a uma parceria público- privada envolvendo também o departamento de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social.

Mais informações: www.windsorhoteis.com.br.

álbum de fotos


Fonte: http://www.revistahotelnews.com.br/2009/materia.php?id_materia=279

Check-in e Check-out

Recepção do Mar Hotel Recife


Como agilizar os processos na hora do rush
Não foi só o know how na implantação de sistemas de revenue e yeld management que a hotelaria importou do setor aéreo. Quando faz cada vez mais sentido a máxima de que tempo é dinheiro, os hotéis não estão hesitando em buscar soluções que agilizem o atendimento na recepção, que começa e termina sempre com a burocracia do check-in e check-out.

“Quando observamos o mercado, um aspecto fica muito claro: velocidade e tamanho. Estas são as palavras que têm mobilizado a indústria em prover soluções que propiciem mais rapidez e ocupem menos espaço físico. Embalada por conceitos de marketing, a indústria tem cunhado o termo “nuvem” como forma de atender à crescente demanda. A próxima onda será a da “mobilidade”, para a qual diversos aplicativos estão sendo desenvolvidos para serem utilizados em smartphones e tablets. Entretanto, quando consideramos a cadeia produtiva, existem atividades que ainda não podem ser substituídas totalmente por tecnologia, pois dependem de informações físicas (papel), a exemplo das notas fiscais, pois muitas empresas ainda não migraram para o meio eletrônico”, pondera o diretor da TX Consultoria, Avelino Alves, para quem tudo não passa de uma questão de tempo.

De acordo com o diretor, as iniciativas que se tem observado ainda não estão integradas com os sistemas de reserva”Muitos deles apenas substituem o formulário físico pela internet. O amadurecimento do setor atrelado à entrada de grandes provedores de informação, sustentados por tecnologia de ponta, pode colaborar com essa situação e agilizar, efetivamente, a implantação do check-in express na hotelaria”, explica.

Tampouco o meio de pagamento eletrônico – outra medida nesse sentido apontada pelo diretor da TX – tem sido adotada com a intensidade desejada, na sua avaliação. “O faturamento deve ser substituído na medida em que a indústria apresente soluções cada vez mais integradas com as reais necessidades das empresas e fornecedores, tais como prazo, informação e documentação. Quando olhamos o mercado brasileiro, existem barreiras que vão exigir muito esforço para sua reformulação/regulamentação, como é o caso de carga tributária e reconhecimento das faturas dos cartões como documento fiscal. Motivados pelo aquecimento da demanda atual e futura, o setor terá que repensar seu modelo de negócio para fazer frente à necessidade crescente de simplificação, integração e, principalmente, redução de custos”, considera.

Quem já experimentou
A Hotelaria Brasil deu o start no processo adotando um balcão de auto check in no Matiz Guarulhos. Com o novo serviço, o hóspede faz toda a reserva e pagamento online, deixando apenas para fazer o check in pessoalmente, evitando a fila de atendimento na recepção. “Chegando ao hotel, o hóspede só precisa dirigir-se ao totem do auto check in, digitar o número da reserva ou CPF, gravar sua chave magnética e seguir para o apartamento. Todo o sistema é amigável com interface prática e simples”, explica Yara Abreu, gerente administrativa da Hotelaria Brasil e uma das idealizadoras do projeto.

Mauro Kaluf, diretor de Operações da Hotelaria Brasil, acrescenta que o auto check in faz parte de um plano de vendas de maior dimensão para o mercado eletrônico, já que desde junho de 2010 a rede fez sua estreia nas mídias sociais com inserção imediata no Twitter, Facebook, Orkut, Blog e canais de vendas de viagens pela internet. “A expectativa é de aumentar de 15% para 25% o número de nossas vendas na internet no primeiro ano após a instalação do sistema e do terminal, que tem em Guarulhos o seu piloto”, informa Kaluf.

A implantação fora do Brasil está em franca expansão e contabilizando receita para quem saiu na frente desenvolvendo expertise no setor. Este é o caso, por exemplo, da Atos, empresa internacional de Tecnologia da Informação responsável pela implementação do sistema em mais de 250 máquinas de auto-atendimento em operação no Reino Unido que, juntas, respondem pelo processamento de mais de 1 milhão de operações agilizadas. Fora do Reino Unido, um dos clientes mais novos é o Yotel Nova York, na Times Square, a primeira unidade da rede localizada fora de um aeroporto.

O sistema de reservas do novo Yotel é totalmente integrado ao quiosque de auto-atendimento da Atos e quando um hóspede se registra no terminal, suas informações são cruzadas com o sistema de reservas juntamente com detalhes de pagamento, e uma chave-cartão criptografada é emitida. Na saída, basta inserir o cartão no quiosque para pagar a conta.

Sistema personalizado
Sérgio Paraíso, gerente de Vendas e Marketing da Pontes Hotéis & Resorts, buscou a parceria da PMWEB, empresa gaúcha especializada em marketing digital e CRM (gestão de relacionamento com os hóspedes e clientes) para o mercado de turismo. Nos três hotéis do grupo - Mar Hotel e Hotel Atlante Plaza, em Recife, e Summerville Beach Resort, em Muro Alto, todos em Pernambuco - foi implantado um sistema de reservas personalizadas via internet que funciona de maneira fácil e rápida sendo necessário apenas efetuar um simples cadastro. "Na própria reserva é possível incrementar a hospedagem solicitando transfer, serviço de núpcias ou até uma bebida do seu agrado para receber no apartamento durante a estada", Sérgio Paraíso.

Outro projeto que está atualmente em desenvolvimento na rede, com a implantação prevista para 2012, é o de um programa de software que possibilitará o check in via web. “Essa iniciativa também vai agilizar o processo de entrada do hóspede em nossos hotéis. No momento em que ele fizer o check in pelo nosso site, o código da reserva será a senha online para obter a sua unidade habitacional (UH) sem ter de passar pelo balcão de registro. Futuramente desenvolveremos, ainda, uma interface via web com acesso a informações sobre a estada no hotel, como dados de registro e alterações de reserva, entre outros. Com isso, o hóspede poderá acompanhar a conta parcial por apartamento sem necessidade da interferência do staff de recepção, de forma prática e antes mesmo do check out”, antecipa o gerente, que vê na solução uma forma inovadora de acompanhamento de despesas, o que é uma vantagem adicional ao público, especialmente o corporativo.

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Fonte: http://www.revistahotelnews.com.br/2009/materia.php?id_materia=280

Em dia com a lei


Questões de ordem jurídica e contábil demandam atenção e gente especializada

Durante o último Congresso Brasileiro das Agências de Viagens (Abav 2011), promovido no Rio de Janeiro no final de outubro, um dos painéis que mais chamou a atenção do público foi o que tratou de assuntos jurídicos. Sob o tema Responsabilidade Civil: Quando o Fornecedor de Viagens e Produtos Turísticos é o Responsável, o advogado da entidade, Joandre Ferraz, concentrou a questão nas agências de viagens, que eram o público alvo do evento, mas com conselhos que servem para qualquer segmento da cadeia produtiva do Turismo. ”Nenhuma empresa quer gastar tempo e dinheiro com processos jurídicos”, atestou o advogado, ressaltando a necessidade de atenção redobrada a quatro operações específicas: oferta, cotação, reservas e casos especiais - como necessidades específicas dos clientes, alterações e cancelamentos. “As agências precisam se resguardar minuciosamente dos trâmites de cada operação. É importante identificar quem forneceu cada informação da oferta. Se sua empresa indica um hotel baseado em informações do site do estabelecimento, você deve indicar isso no contrato”, alertou.

Em relação à cotação de atividades, o advogado afirmou que toda empresa deve listar os fornecedores de serviços e produtos turísticos junto com os respectivos serviços, orçamentos e validade das ofertas da área. “Nas reservas, a principal preocupação deve ser discriminar serviços, preços e pagamentos efetuados pelo cliente”, determinou.

Assunto correlato foi tratado também pelo advogado Marcelo Oliveira. “Como o código de defesa do consumidor abre muitas prerrogativas com o estabelecimento da responsabilidade solidária, as empresas devem se cercar ao máximo de cuidados para não enfrentarem problemas”, alertou.

Segundo o advogado, “o risco de atividade econômica assumido no ramo do turismo é altíssimo. O caminho nesse momento é conscientizar os clientes, juizados e órgãos de defesa do consumidor sobre as questões relacionadas à responsabilidade solidária”, disse, lembrando que a briga em torno desse tema está longe do fim, especialmente para os agentes de viagens, que sequer tiveram a atividade regulamentada.

ATENÇÃO À CONTABILIDADE
Mudando da jurisprudência para a contabilidade – com especial enfoque na hotelaria -, uma das dúvidas mais comuns do empresariado é quanto à escolha do regime tributário. Sob esse aspecto, o contador Gilmar Rissardi faz aqui um esclarecimento. “Quem optar pelo regime do simples, terá a carga tributaria fixada entre 6% a 17,42% sobre o faturamento mensal, sendo que nestes percentuais apresentados já estão englobados o IRPJ, a CSLL, a Pis, a Cofins, a Contribuição para a Previdência e o ISS. Caso a opção seja pelo lucro presumido ou lucro real, a forma de apuração será distinta para cada imposto“.

O contador esclarece que a tributação da PIS e da Cofins poderá ter duas formas de cálculo, ambas diretamente ligadas ao regime tributário adotado. “Pelo lucro real será através do regime não cumulativo, onde a regra geral é aplicar as alíquotas de 1,65% de PIS e 7,60% de COFINS sobre as receitas auferidas pela empresa, podendo ser descontados os créditos sobre os insumos. Quando optarem pelo lucro presumido, a apuração da Pis e da Cofins é o sistema cumulativo, onde se aplica as alíquotas de 0,65% de Pis e 3% de Cofins sobre as receitas, porem não é permitido o desconto de créditos”, avisa.

Gilmar Rissardi lembra ainda que o ramo hoteleiro tem uma peculiaridade quando se trata de apuração da Pis e da Cofins. “As empresas que têm sua receita proveniente de serviços de hospedagem serão tributadas pelo regime cumulativo de apuração, definidos pelo art. 8º da Lei nº 10.637, de 2002, e do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003. Essas receitas somente têm autorização para permanecer no regime não cumulativo se a oferta de alojamento temporário para hóspedes for por meio de contrato tácito ou expresso de hospedagem, mediante cobrança de diária pela ocupação de unidade habitacional com as características definidas pelo Ministério do Turismo.

Fonte: http://www.revistahotelnews.com.br/2009/materia.php?req_url=001&id_materia=281

Pestana contrata plataforma que monitora redes sociais

Ferramenta é da americana Milestone, representada no Brasil pela Pmweb

Pestana, redes sociais, facebook, tecnologia
O Grupo Pestana no Brasil conta desde o mês passado com o auxílio de uma plataforma de monitoramento de redes sociais, comunidades de viagens e blogs que rastreia comentários de fãs, seguidores e avaliações de hóspedes em canais como o TripAdvisor, Facebook, Twitter e nas online travel agencies –Booking, Expedia, Hoteis.com, dentre outros.

A ferramenta americana desenvolvida pela Milestone, que no Brasil é representada pela empresa gaúcha de tecnologia Pmweb, é usada por grandes redes internacionais e promete otimizar o tempo de busca por meio do sistema all-in-one, além de ganho estatístico e de gestão em tempo real. O software também permite entender melhor o perfil do público que utiliza os serviços dos hoteis e observar o comportamento do market share.

“Nossas equipes operacionais estão focadas e alinhadas neste trabalho conjunto de consolidação de nossa reputação nas comunidades de viagens. O eBuzz vem de encontro agregar à gestão diária e acompanhamento dos resultados. É um grande passo” comenta Paulo Gustavo Gomes, gerente de Marketing e Comunicação da rede Pestana no Brasil.

Fonte: http://www.revistahotelnews.com.br/2009/painel_do_mercado.php?id_mercado=871