20 de abril de 2013

Trabalhe na Rede de Hotéis Windsor

A Rede Windsor de hotéis possui unidades na Barra da Tijuca, Copacabana, Flamengo,  no Centro da Cidade e, futuramente, em Brasilia . É uma empresa líder em hospitalidade na cidade do Rio de Janeiro, se dedicando a um mercado empresarial exigente, procurando agregar valor aos seus produtos e oferecendo uma das mais completas coberturas geográfica da cidade.
Garanta sua vaga para trabalhar na Rede de hotéis Windsor
 
Seus hotéis possuem diárias para uma variada classe econômica, oferecendo produtos de qualidade, com uma gastronomia requintada, atenção nos detalhes de conforto e bem estar dos hóspedes.
Com a vasta experiência no que faz durante todos estes anos, a Rede de hotéis Windsor continua a crescer cada vez mais, necessitando continuamente de bons profissionais.
Então, se você deseja fazer parte desta enorme equipe que forma esta empresa, essa é a sua chance de trabalhar na Rede de hotéis Windsor.
Para crescer ainda mais, a Rede de hotéis Windsor procura talentos que vistam a camisa da empresa dando o melhor de si para que a empresa cresça cada vez mais no setor em que atua. As ofertas de vagas de emprego na Rede de hotéis Windsor são muito diversificadas e mudam constantemente, são muitas vagas para profissionais, estagiários e aprendizes. Atualmente estão procurando ASG (assistente de serviços gerais), recepcionistas, garçons e atendentes entre outras.
 
Para enviar currículo para a Rede de hotéis Windsor, a base de dados do RH da empresa pode ser acessada no seguinte endereço:
 
ou envie para : r.h@windsorhoteis.com.br
 
Acessando o endereço acima, você poderá cadastrar o seu currículo. Após cadastrar o seu currículo você entrará na lista das possíveis contratações da empresa, caso o seu perfil profissional seja compatível com alguma vaga disponível, o setor de RH entrará em contato com você.
Caso você não tenha encontrado uma vaga de seu interesse, cadastre seu currículo assim mesmo, pois você poderá ser contatado para diversas outras futuras oportunidades de emprego na Rede de hotéis Windsor.

6 de abril de 2013

Escola de Hotelaria Windsor abre novas turmas

22/03/2013 - 23:18

Projeto finalista do Prêmio Ser Humano, da Associação Brasileira de Recursos Humanos, e vencedor do Prêmio Corintho Falcão de Responsabilidade Social da ABIH-RJ, aproveita a fase do Rio de Janeiro para abrir novas turmas e inserir os alunos formados no mercado de trabalho.
Uma parceria entre a Rede Windsor de Hotéis e a Secretaria Municipal de Assistência Social, a Escola de Hotelaria Windsor está com inscrições abertas para os cursos de camareira, arrumador, garçom, garçonete, barman, barwoman, mensageiro, capitão porteiro e recepcionista. O projeto está desenvolvendo mão-de-obra qualificada no setor turístico para o Mundial de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, além de gerar empregos de maneira sustentável na área.
Ao todo, 300 alunos já se formaram e cerca de 80% estão empregados no mercado turístico. Em abril, mais uma leva de 124 alunos concluirá o curso com grandes chances de já saírem empregados, por hotéis da rede Windsor e outros.
Os candidatos devem ter Ensino Médio completo ou em curso, a partir de 18 anos e disponibilidade para frequentar aulas de segunda a sexta-feira.
Os cursos oferecem material didático (livros e apostilas), lanche e transporte, aulas teóricas e práticas, estágio supervisionado na rede Windsor e equipe docente altamente qualificada. As aulas são realizadas no Centro de Cidadania Rinaldo de Lamare, em frente à Rocinha.
De acordo com o idealizador do projeto, Marcos Bezerra, gerente geral do Windsor Barra, a escola será um marco na hotelaria do Rio de Janeiro. "Nossos alunos já começam a ser considerados referência de qualidade no mercado hoteleiro".
As inscrições para as próximas turmas - com 150 vagas - já estão abertas e podem ser feitas no Centro de Cidadania Rinaldo de Lamare. As aulas iniciam em maio e terminam em agosto.
Serviço:
INSCRIÇÕES PARA OS CURSOS DA ESCOLA WINDSOR ATÉ O DIA 13 DE MAIO
Início das Aulas: 15 de maio
Centro de Cidadania Rinaldo de Lamare
Av. Niemeyer 776, sala 1604 - São Conrado, de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h
Duração de cada curso: Quatro meses
Tel.: 3111-1071

O FLUMINENSE
 
 

Mais um hotel na rede Windsor.

Após negociação finalizada, Windsor Leme inicia operação


O Windsor Leme, antigo Leme Palace Hotel, é o mais novo integrante da Windsor Hotéis, maior rede hoteleira em operação na cidade do Rio de Janeiro.

Inaugurado em 1964, foi totalmente reformado em 2005, mantendo seus amplos corredores e apartamentos. O hotel conta com 17 andares e 195 confortáveis, entre 30 e 85 metros quadrados, quase todos com vista panorâmica das praias do Leme e de Copacabana. São 27 suítes equipadas com ar condicionado, cofres digitais, frigobar, workstation, internet wi-fi, tv a cabo e telefone. O hotel conta o restaurante La Fourchette, de cozinha internacional e o Bistrot du Leme, com cardápio da culinária francesa e entrada pelo calçadão de Copacabana.

Um dos quartos do Leme Othon Palace, que a partir de 2 de abril passa a ser Windsor Leme

Localizado na Avenida Atlântica, distante alguns metros do Windsor Atlantica – cinco estrelas da rede – o hotel está próximo de um dos mais famosos pontos turísticos carioca: o Pão de Açúcar. Nas redondezas, além de shoppings, boutiques, restaurantes, lanchonetes e supermercados, há toda a infraestrutura comercial do bairro. Distante 15 minutos do Aeroporto Santos Dumont e da região central da cidade, o Windsor Leme está a 30 minutos do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.

Com esse empreendimento, a rede passa a ter 12 hotéis na cidade do Rio de Janeiro, nos bairros do Centro, Cinelândia, Flamengo, Leme, Copacabana e Barra da Tijuca. Até as Olimpíadas no Rio a rede vai inaugurar mais dois grandes empreendimentos na Barra da Tijuca.

Engajada em iniciativas sustentáveis, a rede Windsor Hotéis compromete-se em estender para o Windsor Leme as ações que beneficiam a preservação do meio ambiente, tanto da região do entorno, quanto da própria cidade. Recentemente, o Windsor Atlantica recebeu o prêmio máximo em sustentabilidade na categoria hoteleira: o selo Ouro, da certificação do Travelife – Sustainability in Tourism, sendo um dos 300 empreendimentos hoteleiros no mundo a receber o selo dourado e o único no Brasil.

 
Fonte: http://www.diariodoturismo.com.br

http://www.diariodoturismo.com.br/18_72_42_36_20_,windsor-leme-integra-agora-a-rede-windsor-hoteis-no-rio.html
Windsor Leme
Um dos ambientes do novo hotel Windsor
(foto: divulgação)
A Windsor Hotéis formalizou junto à rede Othon a compra do Leme Othon Palace. O empreendimento, renomeado como Windsor Leme Hotel, começou a ser operado pela nova companhia na última quarta-feira (03) e já está totalmente adaptado aos novos moldes.
Já é possível efetuar reservas no empreendimento por meio do site da Windsor, que por sua vez iniciou a promoção da unidade como seu 12º hotel no Rio de Janeiro.
Ainda sob gestão Othon o hotel passou por uma recente reforma em toda a sua estrutura. Atualmente conta com 195 apartamentos distribuídos em 17 andares e fica na avenida Atlântica, conhecida via da capital fluminense.
Sobre a negociação, a Windsor não revelou os valores investidos.

Fonte: http://hoteliernews.com.br

http://hoteliernews.com.br/2013/04/apos-negociacao-finalizada-windsor-leme-inicia-operacao/
 
 
 
www.windsorhoteis.com.br
 Av. Atlântica, 656 - Leme, Rio de Janeiro – RJ
Reservas: (21) 2195-7800
 
sales@windsorhoteis.com.br ou centraldereservas@windsorhoteis.com.br

2 de março de 2013

Hotéis passam a cobrar por reuniões em áreas de convivência

Espaço virou fonte de receita adicional e de novos clientes que moram e trabalham por perto

The New York Times |
 
 

Viajantes corporativos experientes estão acostumados a reservar um local para dormir. Mas um sofá no lobby?
De certa forma, em hotéis, os lobbies, centros corporativos e espaços abertos ao redor das áreas de convivência sempre funcionaram como lugares para se encontrar, fazer contatos e trabalhar –embora a crescente capacidade de o trabalhador estar conectado sem ficar preso a uma mesa tenha acelerado a tendência.
Agora, alguns hotéis estão começando a administrar o antigo uso de cadeiras, mesas e cantinhos dos visitantes –e, em alguns casos, cobrando por isso. Para os hotéis, o espaço se tornou uma fonte intocada de receita adicional e de novos clientes que moram e trabalham por perto.
Sonja Fisher, engenheira de vendas na empresa de software ParAccel, está entre eles. "Já trabalhei em Starbucks, salas de reuniões de prédios, restaurantes, bibliotecas", afirmou ela. "Os lobbies de hotéis se tornaram muito convenientes."
Segundo Fisher, pagar para garantir o uso de um espaço de trabalho adequado seria uma troca útil. "Eu posso me ver usando esse espaço ou até mesmo minha empresa aproveitando-o. Somos uma empresa pequena e temos um espaço limitado para reuniões", continuou ela. "Posso ver como eles aceitariam essa despesa extra."
Julie Germany, vice-presidente de estratégia digital do DCI Group, empresa de consultoria em relações públicas, disse preferir lobbies e outros espaços públicos de hotéis para fazer networking e colaborações. "É um ambiente mais casual", explicou. "E uma atmosfera muito mais tranquila. As pessoas ficam mais abertas a conversar."
Porém, essa informalidade pode ser uma faca de dois gumes. O viajante não tem como saber de antemão se um sofá, mesa ou canto estará disponível e a quantidade de tráfego passante –especialmente se o bar do hotel ficar por perto– pode dificultar conversas sérias ou confidenciais.
The New York Times
Reunião de negócios no Redmo­nd Marri­ott Town Cente­r, em Redmo­nd, Washington

A palestrante Nancy Butler usa hotéis para encontrar clientes após abrir mão de seu escritório físico, disse ela, mas a privacidade é sempre uma preocupação. "Precisamos poder conversar sem que todos à nossa volta possam nos ouvir", afirmou Butler. Quando escolhe um local para o encontro, "ele precisa oferecer confidencialidade. Assim, não vou escolher um lugar que não sei exatamente como é".
O segundo elemento da lista de desejos de Butler, depois da privacidade, é uma mesa para colocar documentos e tomar notas. "É muito difícil fazer isso no colo", argumentou ela.
Mark Gilbreath, presidente do LiquidSpace, site de reservas que oferece espaços de trabalho em curto prazo usando um modelo de negócio similar ao das empresas de compartilhamento de carros, disse ter descoberto que "as pessoas estão cada vez mais saindo do escritório para conseguir trabalhar".
Espaços em hotéis formam cerca de 10% de seu estoque, afirmou Gilbreath, e essa é a categoria de maior crescimento nas 250 cidades dos EUA servidas pelo site.
A rede Marriott oferece o que chama de "Workspace on Demand" (espaço de trabalho sob demanda) em mais de trinta hotéis da Marriott Hotels & Resorts, Renaissance Hotels e Courtyard by Marriott, principalmente nas regiões de São Francisco e Washington. Os espaços incluem mesas de tampo alto, recuos no lobby e pequenos espaços para reuniões, voltados a encontros de até 10 pessoas.
"A forma como as pessoas trabalham está mudando", apostou Peggy Roe, vice-presidente de operações globais da Marriott International. "O trabalho está mais social e móvel."
Westin, da Starwood Hotels & Resorts, introduziu um conceito similar de espaços de trabalho não tradicionais e de pequena escala em dois hotéis americanos, em Boston e Arlington, e num hotel na Alemanha, em Munique. Em Arlington, a empresa pegou o centro de negócios do hotel e transformou-o numa área corporativa mais moderna, com internet sem fio, sofás e um console de videogame Xbox – além de acessórios mais convencionais de reuniões, como equipamentos de videoconferência e quadros brancos.
"Não se trata de reinventar o centro de negócios, mas quando observamos o setor imobiliário do hotel, chegamos à conclusão de que o velho centro de negócios é praticamente irrelevante para o viajante de hoje em dia", explicou Brian Povinelli, vice-presidente e líder de marca global da Westin.
The New York Times
Reunião de negócios em outro espaço do Redmo­nd Marri­ott Town Cente­r, hotel em Redmo­nd, Washington

"Você não precisa mais da tecnologia embutida como antes", acrescentou ele. "Isso hoje é um problema menor, pois todos trabalham com tablets ou algo assim." O Westin pretende inserir esse tipo de espaço em mais de seus hotéis.
Os espaços corporativos da Marriott e da Starwood podem ser reservados via LiquidSpace.
Além da internet sem fio e da atmosfera casual, o apelo desses espaços é que eles são disponibilizados sob demanda. A maioria das reservas é feita 48 horas antes, disse Roe, embora algumas sejam feitas com menos de uma hora de antecedência.
Alguns espaços nas diversas marcas da Marriott –como uma mesa ou um recuo no lobby– têm reserva gratuita, e os preços de espaços mais fechados com comodidades tecnológicas são consideravelmente menores do que os aluguéis de salas de reuniões comuns.
Segundo Roe, a maioria deles não chega a US$ 200 por meio dia. Os dois espaços corporativos da Starwood nos EUA são alugados por US$ 50 a hora.
Os hotéis se beneficiam até mesmo quando os viajantes reservam espaços gratuitos, já que muitos deles acabam comprando alimentos ou bebidas. E o LiquidSpace recebe uma parte da taxa que os usuários pagam de aluguel.
Embora a maioria dos usuários iniciais tenha sido formada por hóspedes dos hotéis, disse Roe, ela espera que as futuras reservas venham de executivos locais buscando um local para trabalhar ou fazer reuniões, além de viajantes. Povinelli, da Westin, acredita que o uso por residentes locais ficará entre 25% e 30% das reservas. "Nos dois pilotos na América do Norte, estamos vendo um bom incremento nos negócios locais", garantiu ele.
"O melhor caso é se os viajantes pensarem em nossos hotéis como um local de trabalho mesmo quando estiverem em suas casas", argumentou Roe. Fortalecer os laços locais também ajuda os hotéis a se isolar contra crises nas viagens de negócios.
O uso de espaços como hotéis está aumentando, com empresas reduzindo tamanhos de escritórios e mais funcionários trabalhando remotamente, explicou Richard Kadzis, porta-voz da CoreNet Global, associação de profissionais imobiliários.
Numa pesquisa do ano passado com 500 empresas norte-americanas, a CoreNet descobriu que 40% esperavam destinar 10 metros quadrados ou menos por funcionário em cinco anos. Em 2010, a média era superior a 20 metros quadrados por pessoa.
"Em metade dos casos, o espaço atribuído fica vazio", disse Kadzis. "Hoje, no ambiente corporativo tradicional, não precisamos mais de tantos metros quadrados por pessoa."

22 de fevereiro de 2013

Governo vai multar irregularidades de hotéis, agências de viagem e guias

Ministério do Turismo prevê que o decreto que permite sanções seja publicado ainda no primeiro semestre; objetivo é coibir fraudes no setor

iG São Paulo- Vitor Sorano |
 
 


Dilvulgação
Hotéis só poderão usar as estrelas segundo a classificação oficial


O governo federal se prepara para, até junho, ter condições a multar e mesmo cassar registros de prestadores de serviços de turismo que cometam irregularidades. Um decreto deverá permitir, por exemplo, que sejam punidos guias que não têm a formação técnica exigida para profissão ou hotéis que informem ter um determinado número de estrelas sem tê-lo, de fato, conquistado de acordo com as normas federais.
Embora essas sanções estejam previstas desde 2008, elas não têm sido aplicadas por falta de fundamentação legal, segundo o diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo, Ítalo Mendes. Com isso, o poder de fiscalização da pasta fica limitado – quando encontra uma irregularidade, o órgão apenas notifica o responsável, não aplicando nenhuma sanção administrativa.
“Um grupo de técnicos de legislação do Ministério está analisando a versão final do texto e a ideia é que a gente remeta para a pbulicação de um decreto para regulamentar, ainda até o final deste primeiro semestre, a fiscalização do serviço turístico no Brasil”, disse Mendes ao iG.
A lei 1771 de 2008 prevê multas de R$ 350 a R$ 1 milhão, suspensão e até cancelamento do registro do prestador de serviço no Ministério do Turismo – o que o impede de atuar no mercado. Entre as irregularidades estão, por exemplo, a não disponibilização pelos prestadores de serviço de um sistema de reclamação para clientes, ou o não preenchimento do registro de hóspedes.
No caso dos guias de turismo, é necessário fazer um curso técnico para atuar na profissão, esclarece Irma Karla Barbosa, presidente da Fenagtur, a federação nacional da categoria. Além disso, é preciso registro no Cadastur, o cadastro federal de prestadores de serviço do setor. “Há quem tenha o curso mas não tira a credencial porque o Miinistério não faz fsicalização”, diz.
Enquanto o Cadastur aponta a existência de 9.490 guias em situação regular hoje no país, Irma estima que de 18 a 20 mil estejam trabalhando na área atualmente.
A fiscalização será feita por funcionários do Ministério e das secretarias estaduais do turismo. Segundo Mendes, há um convênio com a Escola de Administração Fazendária (Esaf) para formar uma primeira leva de 200 agentes federais, mas o número deve aumentar.
Toda a cadeia de serviços de turismo poderá ser fiscalizada, e o foco inicial será retirar do mercado agências e guias de turismo informais. No caso das classificações indevidas por parte de hotéis, Mendes afirma que o objetivo agora é de divulgar o novo sistema lançado em setembro e atrair os estabelecimentos para o modelo.
“Os primeiros hoteis estão se classificando agora. De150, 28 já receberam a classificação.”
Atualmente existem 41.802 prestadores de serviços regulares registrados no Ministério do Turismo
 

Procon apreende mais de 100 quilos de comida vencida no Copacabana Palace

Fiscais apreenderam 10 quilos de peixes, 20 quilos de carne, além de queijos, pães, rolinhos primavera e pastas. Alimentos fora da data de validade e até mesmo em decomposição

Agência Brasil |
 

O Hotel Copacabana Palace, um dos mais tradicionais e luxuosos da capital fluminense, foi alvo nesta quinta-feira (21) de uma operação do Procon-RJ, que encontrou nas três cozinhas do estabelecimento mais de 100 quilos de alimentos fora da data de validade e até mesmo em decomposição. Os fiscais apreenderam 10 quilos de peixes, 20 quilos de carne, além de queijos, pães, rolinhos primavera e pastas. Na ação, o responsável pelas cozinhas foi encaminhado à 12ª Delegacia de Polícia (Copacababana) por flagrante delito. O hotel será autuado e poderá receber multa inicial de cerca de R$ 270 mil.

De acordo com o Procon, o hotel tem 15 dias para apresentar a defesa. “Se ela for considerada improcedente, a penalidade vai ser aplicada. A multa é baseada na gravidade da situação, já que são vários produtos, bem como no porte econômico da empresa. Eles têm a possibilidade de pagar a multa em até 30 dias com desconto de 25%, que daria em torno de R$ 100 mil”, disse o coordenador do departamento de fiscalização do Procon, Marco Antônio Silva.

Segundo Silva, as operações de fiscalização de restaurantes, bares e hotéis estão em andamento desde o início do ano. “Se você trabalha com alimentos, eles têm que ser manipulados e armazenados da forma correta”, acrescentou.
O órgão informou que as cozinhas do hotel não serão interditadas. Em caso de reincidência, podem ser interditadas total ou parcialmente. “Tinha carne vencida desde 2012. Em decomposição, havia potes de pastas e pães. A ideia não é fazer caça às bruxas, perseguindo A ou B, ou hotéis de uma ou cinco estrelas, mas é que o fornecedor de produto ou serviço tome consciência que precisa respeitar as leis, principalmente quando se trata da saúde do consumidor”, explicou o coordenador.
Todos os alimentos apreendidos foram levados para a delegacia de polícia, onde serão analisados. Durante a operação, os agentes vistoriaram o bar da piscina, os quartos e lojas do hotel.
Em nota, a assessoria do hotel informou que “algumas irregularidades foram encontradas e todas as medidas corretivas já foram colocadas em prática". "Apoiamos a iniciativa das inspeções realizadas pelos órgãos oficiais e corroboramos que o hotel tem como objetivo ser exemplar em todos os seus procedimentos. O Copacabana Palace reafirma seu compromisso com a excelência dos seus serviços”.